“In 1972, painter Espiga Pinto made the performance/happening Egotemponírico in Valadares. The work was later described by the important programmer and critic Egídio Álvaro as a “symbolic path/environment of large objects that adapt themselves to the trees and modify the landscape. In that temporary space birth, suffering, and departure were approached, with the artist using his own body to make poetic and almost mystical connections between man [sic], nature, and cosmos.” — (Source: “performance art in Portugal: a chronology” by Verónica Metello)
“Em 1972, o pintor Espiga Pinto realizou a performance/happening Egotemponírico, em Valadares. Esta foi posteriormente descrita pelo programador e crítico Egídio Álvaro – peça essencial na história da performance nestes anos em Portugal – como ‘um percurso/envolvimento simbólico com objectos de grandes dimensões que se adaptam às árvores e modificam singularmente a paisagem. Nesse espaço temporário tratou-se do nascimento, sofrimento, partida, tendo o artista utilizado o seu corpo para estabelecer ligações muito poéticas, quase místicas, entre o homem, a natureza e o cosmos’” — (Fonte: “na arte da performance em Portugal: uma cronologia” por Verónica Metello)
Plan for the performance EGODREAMTIME | Estudo para a performance EGOTEMPONIRICO
White Guache on Black Cardboard | Guache branco sobre cartolina preta, 1972
The Calouste Gulbenkian Foundation | Fundação Calouste Gulbenkian
Fonte/Source: Paula Parente Pinto (Facebook) | Photos: Pereira de Sousa
Watch the Performance video below (external link to RTP – Portuguese Broadcasting Company) | Vídeo da performance transmitido pela RTP: